Uma voltinha pela cidade num carro muito louco, um almocinho no restaurante mais italiano da beira rio, um tiramissú a partilhar, uma caminhada, um cházinho e mais dois dedos de conversa no sofá cá de casa. Tudo, com o melhor melhor amigo. O que esperou sete meses para perceber que hoje já me podia dizer, sem medos, "Ele perguntava por ti todos os dias... Agora ainda pergunta, mas no princípio, quando lhe sumiste, até dava dó!"*.
* Podem chamar-me cabra egoísta, mas não consegui evitar sentir-me um bocadinho vingada. Afinal...
É assim mesmo. Fazer sentir-se falta do que é bom. Um beijinho dear.
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