tenho um mundo inteiro para deitar cá para fora e a voz fechada a cadeado. Deitei fora a chave. Sempre soube, e naquela hora também, que nado mal. Inevitavelmente, à beira rio, pergunto-me se a boiar daria com a chave. Mas acho que não. E volto a sentar-me. Enquanto não ganho força nos pés para voltar para o caminho. Aaaiii... dias mais hostis. Aaargh!
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