Deitei-me eram onze e meia. Pus o relógio a despertar para as oito e toda eu era boas intenções. São duas e meia da manhã. Eu, a pessoa que se gaba de, para dormir, precisar apenas de ter sono, já dei voltas mil na cama, já me levantei e fui para a secretária, já trouxe um livro útil para o estudo e estive a ler, já pus música e tentei relaxar com técnicas do meu yoga, já li literatura de lazer, já desesperei. Estou a morrer de sono, tenho uma dor de cabeça daqui até à Gare do Oriente e preciso muito de descansar um bocadinho para poder fazer o tanto que tenho em cima da mesa, pendente. Estou a dar em doida. Precisava desabafar.
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