Às vezes, ponho-me a pensar no que faria se fosse americana. Por não gostar particularmente de nenhum, nem lhes reconhecer especial habilidade e/ou competência para o cargo a que se candidatam, não me restaria solução outra se não escolher o mal menor. Não acho que Clinton seja a pessoa certa, mas ter Trump a comandar os destinos da América é coisa para me fazer temer (ainda mais) o futuro.
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